Na segunda-feira fomos ao Museu da Gulbenkian participar numa oficina que nos levou por uma viagem fantástica para descobrirmos a artista Sónia Delaunay. Assim que chegámos aos jardins da Gulbenkian fomos logo presenteados com um par de patos que amigavelmente nos vieram receber. Dali seguimos para dentro do Museu.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj8M56e6k__yGNJl1yMtW6GEF_QFCjZ0wdbPA_9czbdIp2zCt77cXOjexEH2qaQMiDVgL5MPQtLsn6Nzj612E66NcjF96ELxp0Vu0iy9jVBaXN2gi6sPvMEhfZQqaO58c9nv0UyTKCZgOI/s280/IMG_64981.JPG)
A visita prometia... "Quantas vezes metemos as mãos nos bolsos e encontramos pequenos objetos perdidos? Que coisas encontraríamos nos bolsos de um artista? O que nos poderiam contar esses pequenos objetos, essas memórias de bolso?"
A visita prometia... "Quantas vezes metemos as mãos nos bolsos e encontramos pequenos objetos perdidos? Que coisas encontraríamos nos bolsos de um artista? O que nos poderiam contar esses pequenos objetos, essas memórias de bolso?"
Nesta visita, explorámos as memórias esquecidas nos bolsos do avental da artista Sónia Delaunay. A pintora, que durante a primeira Grande Guerra esteve refugiada em Portugal com o seu marido Robert, tem uma coleção de quadros maravilhosos inspirados nas paisagens e vivências do Minho.
Foi simplesmente maravilhoso conhecer esta artista e ainda visitarmos os quadros dos seus grandes amigos Amadeo de Souza Cardoso e Eduardo Viana e percebermos a inspiração mútua que ali aconteceu. Ao chegarmos à sala fizemos o registo da visita que está exposto à porta da sala. Não deixem de ver.
Sem comentários:
Enviar um comentário