Estando nós fechados em casa, penso que é fundamental encontrar espaço e tempo para as crianças poderem mexer o corpo... seja com propostas mais estruturadas, seja através das possibilidades infinitas que o brincar traz a cada criança.
Esta semana sugeri um pequeno circuito de atividades motoras. Para isso bastava ter por casa uma fita cola que colasse no chão em ziguezague, duas taças e molas.
A minha filha Maria, ajudou-me na demonstração, fizemos um vídeo que enviámos às famílias. Depois começaram a chegar as novidades das brincadeiras lá por casa.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgslCOv70rOV428r_A2zEGzF1pjiRzJK2IqFPi2I2OUKImPhZBjL8MySlUy0UUby62D5GxpDS32l7cLo01ZM8sATOwenbSMVJHNZ9Uvg16-Be6u5Oeg8CbKNLLZgE6b9XV1yhZUsAI59b27/w640-h480/WhatsApp+Image+2021-01-23+at+18.12.311.jpeg)
" O corpo na infância é impertinente, é naturalmente um corpo que se mexe. Mas o corpo das crianças portuguesas vive aprisionado. Em Portugal quando um corpo mexe, o adulto diz: não!" Carlos Neto.
Vamos dizer sim à brincadeira e ao movimento! Precisamos de corpos a mexer.
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