Na nossa sala resolvemos aprofundar melhor os nossos conhecimentos sobre o corpo humano. Para isso utilizámos os nossos próprios corpos!
A Sandra desenhou a silhueta de cada uma das crianças. O entusiamos era sempre enorme.
Depois as crianças puderam fazer colagens com diferentes materiais ou pintura para fazerem as suas roupas (sempre o mais próximo do real)
Depois de cada silhueta pronta, as crianças identificavam cada uma das partes do seu trabalho e procuravam semelhanças com o seu próprio corpo.
No final, em grande grupo, eu escrevi cada uma das partes do corpo que eles identificavam. E foi assim, de uma forma muito motivacional que aprendemos novo vocabulário e relembrámos palavras conhecidas.
Que ideia tão original :-)
ResponderEliminarDeve ter sido uma animação.
Bjs,
LF
Olá. Queria felicitá-la pelo trabalho excelente que realiza com as crianças. Este trabalho das silhuetas é bastante interessante, motivador e, sobretudo, envolvente. As crianças participam em todo o processo.
ResponderEliminarEnquanto futura profissional de educação de infância, uma vez que me encontro a terminar o mestrado, gostaria de fazer uma pergunta: por que razão escreveu rabinho e não o termo correto? Tenho aprendido ao longo do mestrado que devemos dar à criança o máximo de competências linguísticas orais que, posteriormente, farão diferença na aprendizagem da escrita e na leitura, contudo aprendi, também, que não devemos infantilizar os termos apenas porque estamos na presença de crianças.
Peço desculpa pela intromissão, mas é apenas uma dúvida que gostava de ver esclarecida com alguém muito mais experiente que eu :)
Bom trabalho colega.
Olá Claudia, antes de mais muito obrigada pelo seu comentário. É sempre muito bom ouvir feedback de outros profissionais de educação.
ResponderEliminarQuanto à pergunta que coloca é bastante pertinente e fez me refletir. De facto utilizámos essa palavra porque este projeto teve início com uma história contada por uma mãe (como pode ver num dos posts anteirores) que apresentou desta forma esta parte do corpo. Acabámos por nos colar a esta primeira informação. No entanto no meu discurso com as crianças utilizo tanto a palavra rabo como rabinho como rabiosque, como podemos ver nos seguintes exemplos: "Sentem o rabiosque no chão!" "Todos de rabinho para o ar!" "O rabo tem de ficar bem sentadinho no bacio!", etc. Penso que não nos temos de cingir a uma forma de discurso, até porque na vida real as crianças vão encontrar diferentes termos para diferentes palavras, nunca deixando de utilizar o termo correto. Obrigada e volte sempre a este espaço de reflexão e partilha!