Na nossa tarde de dinamização de histórias lemos a história o Gato da Matilde e surgiu a proposta de fazermos um teatro. Em grupo decidimos como nos poderíamos organizar para este teatro acontecer. Percebemos que este teatro só tinha duas personagens e que na sala muitos meninos e meninas queriam participar. O Afonso L. propôs que a personagem gato fosse representada por várias crianças, uma vez que a cada página o gato tem uma tarefa diferente. A escolha da Matilde foi fácil... todos acharam que a Matilde devia ser a Matilde! ;-) A Madalena A. não achou muito justo, porque ela própria também queria ser Matilde e se em cada página aparece o gato também aparece a Matilde e por isso podia haver mais que uma menina a fazer de Matilde. Todos assentiram e assim ficámos com duas Matildes e oito gatos.
Um dia depois sentámo-nos, para em conjunto, percebermos o que precisaríamos para fazer este teatro. Quais os adereços, quem faria que papel, onde realizaríamos o teatro e quem iríamos convidar para assistir. Até ao dia da apresentação, fomos reunindo adereços e treinando uns com os outros o que fazer. Isto foi muito importante para sentirmos segurança no dia da apresentação!
Chegado o dia não nos sentíamos nervosos, apenas ansiosos e numa grande expectativa. A Patrícia pintou as caras de todos e este foi o ponto alto do nosso dia. Sentíamo-nos confiantes e por isso tudo correu mais que bem.
Para quem não conhece aqui fica um pouco mais sobre este livro. Hoje deixo as fotos de alguns momentos do nosso teatro.
O gato da Matilde não gosta assim tanto de andar de bicicleta!
O gato da Matilde não gosta lá muito de fazer piqueniques.
O gato da Matilde também não gosta de fazer desenhos.
O gato da Matilde não precisa de histórias para adormecer.
O gato da Matilde faz tudo isto com a Matilde porque gosta muito dela e não das coisas malucas que ela faz!
No final ouvimos críticas e comentários da plateia e ficámos super orgulhosos!
adoro!
ResponderEliminarEspetacular! Gostava de ter assistido!
ResponderEliminarestes miudos estão tão mas tão crescidos!
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